Através do Candomblé(kandombe), Batuque(Batukàjé) e suas danças; ebós(festas e a gastronomia); e de seus Orixás, é a Religião mais influente no País.
Não se têm uma estatística precisa, quanto ao número de fiéis e adeptos, pois os dados são conflitantes e de interesse obscuros. Todos os índices levantados, pelo órgão do governo, quanto ao número de fiéis e adeptos são considerados ridículos, se comparados à multidão que lota as praias na passagem do ano e no dia 2 (dois) de fevereiro, quando se homenageia o Orixá das águas Iemanjá.
A grande explicação que encontramos e a divergência de índices estatísticos, nos diz: Que os próprios fiéis ou adeptos e seguidores da Religião Afro-Brasileira evitam em assumir, por medo do preconceito e da discriminação.
Devemos todos seguidores da Religião Primitiva de Kam (hoje, Afro-Brasileira), sair da obscuridade e do anonimato. Como: Assumindo, divulgando a Religião com clareza e não deixando que outros cultos que supostamente dizem ser ou pertencerem ao Africanista-Brasileiro. Porque, o Afro-Brasileiro, protege a Natureza Mãe, bem como, o seu Ilê (casa), devemos mostrar a importância que têm na sua vida pessoal, profissional, espiritual e segurando e protegendo as pessoas na vida do dia a dia.
Jamais, devemos ter vergonha e nem medo, e sim dizer e afirmar sou da Religião Afro-Brasileira e digo sou feliz. Então chegou, o momento, de todos os Africanistas divulgar sem medo, porque a própria “Constituição de nosso País” nos concede esse direito.
Uma coisa é certa, e não pode ser negada, onde têm uma Casa de Religião Afro-Brasileira, diga-se: de Culto aos Orixás, existe respeito, festa, comida africana, dança, música, alegria e muito Irmãos de Fé.
Axé a todos.
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